C20 Brasil 2024 / GT10 – “Governança Democrática, Espaço Cívico, Combate à Corrupção e Acesso à Justiça” (Grupo de Trabalho N°10)

Índice

1. Reunião de 16/04/2024 para TF2 (Grupo de Trabalho sobre Acesso à Informação): synthesis of our oral participation

Navegar no intrincado cenário da burocracia governamental apresenta desafios significativos para indivíduos com autismo e outras deficiências, as highlighted by the representative of Autistan. Apesar do referencial teórico das políticas inclusivas, O acesso a informações essenciais continua sendo uma tarefa árdua devido à evasão ou manipulação governamental. The discourse of the representative of Autistan sheds light on the systemic issues underlying this struggle, onde as autoridades muitas vezes recorrem a táticas de evasão, Desinformação, ou conformidade superficial. O imperativo de recorrer pelas vias legais sublinha a gravidade da situação, No entanto, mesmo esta avenida está repleta de obstáculos e ofuscação. The testimony of the representative of Autistan underscores the urgent need for systemic reform to ensure genuine accessibility and transparency in governmental interactions, thereby empowering individuals with disabilities to advocate for their rights effectively.



2. Reunião de 17/04/2024 para TF3 (Força-Tarefa sobre Espaço Cívico): synthesis of our oral participation

The representative of Autistan offers insights into the challenges faced by autistic individuals in participating meaningfully in society and advocating for their rights. Apesar da criação de organizações como [Associação A] em [País C], A receptividade governamental permanece indefinida, o estímulo a vias alternativas, como a apresentação de relatórios sombra aos comités das Nações Unidas;. the representative of Autistan emphasizes the difficulty of accurately representing autistic voices, agravado pelo desinteresse governamental e marginalização social. Ele ressalta a importância da consulta direta aos autistas, um princípio frequentemente contornado por organizações intermediárias. Embora o envolvimento com os órgãos da ONU produza algum progresso, the representative of Autistan highlights the limited efficacy of international mechanisms in compelling governmental compliance. Sua narrativa ilustra a luta contínua para conciliar ideais democráticos com tendências autocráticas, posing a poignant call for genuine inclusion and accountability in policymaking processes.



3. Reunião de 18/04/2024 para TF4 (Força-Tarefa sobre Corrupção): synthesis of our oral participation

A questão da corrupção no [País C], particularmente no domínio do autismo e da defesa da deficiência, permanece em grande parte obscurecido, mas difundido. The representative of Autistan sheds light on the subtle yet profound influence of lobbying by medical and social institutions catering to individuals with disabilities. Este formidável setor, employing millions and accommodating a significant portion of the [País C] population, exerce um poder considerável na formulação de políticas e decisões relativas aos direitos das pessoas com deficiência. Contudo, Seu foco na institucionalização e segregação prejudica os esforços em direção à inclusão e acessibilidade na sociedade em geral. Apesar das tentativas de desafiar esse status quo, such as through organizations like [Organization O.], a resistência à mudança persiste, exacerbado pelo emaranhado das elites políticas com a corrupção. The plea of the representative of Autistan for greater recognition of the ineffectiveness of current civil society mechanisms, como o C20, T20, e G20, sublinha o desafio assustador enfrentado por grupos marginalizados para navegar na corrupção sistémica e defender mudanças significativas.

Em sua resposta, os Co-Facilitadores do C20 – GT10 aborda incertezas em torno da realização de compromissos dentro da agenda internacional, embora reconhecendo a posição relativamente mais fraca da sociedade civil contra organizações e Estados poderosos. Apesar disso, Eles enfatizam a importância do papel da sociedade civil na defesa de sua agenda, particularmente ao causar desconforto na mesa de negociação e articular-se com outros atores para fortalecer sua influência.
A discussão também explora o conceito de lobby, além das noções tradicionais associadas às grandes corporações, abranger uma representação mais ampla de interesses na formulação de políticas públicas. São propostas recomendações para garantir a transparência e a inclusão nas práticas de lobbying, com foco em amplificar as vozes de grupos marginalizados como o Autistan.
Esse diálogo ressalta a necessidade de práticas de lobby transparentes e acessíveis para promover processos equitativos de formulação de políticas.



4. Our Submissions sent by email (27/04/2024)


Resumo Geral dos Problemas

1. Acesso à Justiça para Pessoas com Deficiência (TF1):

– Emitir: Pessoas com deficiências, incluindo indivíduos autistas, enfrentam grandes dificuldades no acesso à justiça devido a questões materiais, atitudinal, e barreiras institucionais.

– Causas: Falta de escuta, incompreensão das necessidades reais, conflitos de interesse com o estado.

– Consequências: Limitações no acesso à informação e serviços de apoio, dificuldades em obter representação legal adequada.

2. Acesso à Informação (TF2):

– Emitir: Pessoas com deficiências, especialmente indivíduos autistas, encontram ampla opacidade governamental ao buscar informações sobre seus direitos e serviços disponíveis.

– Causas: Medo de repercussões, falta de sensibilidade às necessidades específicas dos indivíduos autistas, cultura do silêncio, e a ausência de mecanismos que garantam o direito à informação verdadeira.

– Consequências: Processos demorados e frustrantes de busca de informações, recorrer a processos judiciais como única solução, mas sem a acessibilidade necessária, e a perpetuação da desinformação que conduz a uma maior marginalização.

3. Espaço Cívico para Pessoas com Deficiência (UFR):

– Emitir: Pessoas com deficiências, particularmente indivíduos autistas, são amplamente excluídos do espaço cívico devido a preconceitos, obstáculos relacionados com a deficiência, e o domínio de entidades intermediárias.

– Causas: Dificuldade em reunir as vozes de indivíduos autistas, leis mal adaptadas às suas necessidades, falta de consulta direta com indivíduos autistas.

– Consequências: Participação simbólica, ineficiência dos órgãos da ONU, necessidade de recorrer a medidas dissuasoras para incentivar os Estados a melhorar a inclusão de pessoas com deficiência.

4. Corrupção no Setor Médico-Social (TF4):

– Emitir: O domínio da medicina social, médico, e os lobbies farmacêuticos criam corrupção sistémica que compromete os direitos das pessoas com deficiência e dos idosos.

– Causas: Influência excessiva de associações gestoras de estabelecimentos, autoridades governamentais’ complacência, falta de vontade de desinstitucionalização.

– Consequências: Manutenção de barreiras ao acesso à justiça, exploração de pessoas com deficiência e idosos, violação dos direitos fundamentais.

5. Inconsistência injusta: Apoio inadequado para organizações autistas:

– Emitir: Indivíduos autistas, entre os mais vulneráveis, paradoxalmente encontram-se entre os menos apoiados e assistidos pela sociedade.

– Causas: Perspectivas médicas desatualizadas sobre o autismo, influência dos lobbies médico-sociais, falta de reconhecimento e apoio das autoridades.

– Consequências: Violação dos princípios da dignidade humana e dos direitos fundamentais, marginalização de indivíduos autistas, necessidade urgente de reconhecimento e apoio de organizações lideradas por indivíduos autistas.


Raiz dos problemas

Os desafios sistêmicos enfrentados pelas pessoas com deficiência, particularmente indivíduos autistas, em [País C], decorrem de vários problemas subjacentes. Estas causas profundas alimentam e perpetuam os obstáculos encontrados no acesso à justiça, Informação, espaço cívico, combate à corrupção, e fornecer apoio insuficiente a organizações lideradas por indivíduos autistas.

1. Déficit de apoio estatal

– Acesso à Justiça: A falta de esforços do Estado para garantir o acesso equitativo à justiça para as pessoas com deficiência reflecte um défice mais amplo na resposta às necessidades desta população, incluindo a falha em defender o direito à informação verdadeira.

– Acesso à Informação: A opacidade do governo na comunicação de informações cruciais sobre os direitos das pessoas com deficiência não só demonstra relutância em reconhecer e responder eficazmente às necessidades desta população, mas também viola o seu direito à informação verdadeira.

– Espaço Cívico: A exclusão de pessoas com deficiência do espaço cívico deve-se em parte ao fracasso do Estado em criar mecanismos de consulta adaptados e inclusivos, incluindo mecanismos que garantam o fornecimento de informações precisas e verdadeiras.

2. Influência de grupos de lobby e interesses específicos do setor

– Corrupção: A corrupção sistémica no sector médico-social decorre, em parte, da influência desproporcional dos lobbies médicos e das associações gestoras de estabelecimentos para pessoas com deficiência, moldar políticas em seu benefício, muitas vezes às custas da verdade e da transparência.

– Apoio inadequado para organizações autistas: A falta de apoio adequado às organizações lideradas por indivíduos autistas é agravada pela predominância de lobbies médico-sociais, que pode influenciar as decisões governamentais em detrimento das verdadeiras necessidades dos indivíduos autistas, perpetuando um ciclo de desinformação e negligência.

3. Falta de Consciência e Compreensão

– Acesso à Informação: O medo das repercussões e a falta de sensibilidade às necessidades específicas dos indivíduos autistas dificultam a comunicação transparente e o acesso à informação, negando-lhes o direito à informação verdadeira.

– Espaço Cívico: A dificuldade em reunir as vozes dos indivíduos autistas e a falta de consulta direta com eles decorrem de um déficit na compreensão do funcionamento individual exclusivo do autismo., destacando a necessidade de educação e conscientização para garantir representação e participação precisas.

4. Inércia Política e Falta de Responsabilidade

– Acesso à Justiça: Os conflitos de interesses com o Estado e os serviços públicos revelam uma falha na responsabilização governamental perante os cidadãos com deficiência, incluindo a falha em garantir a divulgação de informações verdadeiras e transparentes.

– Corrupção: A inação face aos escândalos de abuso e a falta de desinstitucionalização destacam a complacência política que compromete os direitos fundamentais dos indivíduos mais vulneráveis ​​da sociedade, sublinhando a necessidade urgente de responsabilização e transparência nos processos de tomada de decisão.

Resumindo, estas causas profundas refletem um conjunto de desafios estruturais e institucionais que impedem a inclusão genuína e o apoio adequado às pessoas com deficiência, especialmente indivíduos autistas. Superar estes obstáculos requer consciência colectiva e acção concertada para transformar as políticas, práticas, e mentalidades em direção a uma sociedade mais inclusiva e justa para todos, incluindo o reconhecimento e a proteção do direito à informação verdadeira.


Propostas e Recomendações para Reforma Sistêmica

A síntese dos problemas fundamentais revela uma série de desafios sistémicos que dificultam o acesso à justiça, Informação, representação, e prevenção da corrupção para pessoas com deficiência, incluindo indivíduos autistas. Para abordá-los de forma eficaz, aqui estão propostas e recomendações concretas que poderiam ser implementadas pelos governos do G20.

1. Fortalecimento das Obrigações Legais e Institucionais

– Melhorar as leis e os mecanismos institucionais para garantir o acesso equitativo à justiça para as pessoas com deficiência, sem a necessidade de procedimentos legais complexos. Isto poderia envolver alterações legislativas específicas e diretivas vinculativas para as instituições judiciais, garantindo acessibilidade para todos, incluindo indivíduos autistas. Enfatizar a importância da sinceridade e da transparência em todas as interações com o público, especialmente ao fornecer informações críticas ou serviços jurídicos.

2. Conscientização e Treinamento

– Implementar programas abrangentes de sensibilização e formação para intervenientes do sistema judicial, funcionários, e o público em geral sobre as necessidades e os direitos das pessoas com deficiência, com foco particular em indivíduos autistas. Estes programas devem enfatizar a obrigação de sinceridade e a disponibilização de meios eficazes e de fácil acesso para que os indivíduos tenham acesso a informações e serviços., incluindo o direito à informação verdadeira.

3. Melhorando a acessibilidade da informação

– Garantir que as informações estejam prontamente disponíveis através de vários canais, acomodando diversas necessidades de comunicação, e fornecer meios concretos e eficazes para que os indivíduos possam acessá-lo. Reconhecer que os indivíduos autistas podem enfrentar desafios na comunicação verbal e exigir formatos alternativos para a disseminação de informações, garantir o acesso a informações verdadeiras e precisas.

4. Aprimorando o treinamento de advogados e serviços jurídicos

– Desenvolver programas de formação inclusivos para advogados e serviços jurídicos para melhor ajudar as pessoas com deficiência, incorporando módulos sobre comunicação adaptada e sensibilidade às necessidades individuais, incluindo aqueles de indivíduos autistas. Enfatizar a obrigação de sinceridade e eficácia na prestação de assistência jurídica, incluindo a garantia de acesso a informações verdadeiras e precisas.

5. Promovendo Transparência e Responsabilidade

– Estabelecer mecanismos de monitorização independentes para supervisionar a transparência e integridade das instituições e organizações públicas responsáveis ​​pela prestação de serviços a pessoas com deficiência. Enfatizar a obrigação das autoridades públicas de fornecer informações precisas e verdadeiras, bem como a importância de fornecer meios eficazes e acessíveis para que os indivíduos denunciem casos de corrupção ou busquem recursos, garantindo o direito à informação verdadeira.

6. Incluindo indivíduos autistas nos processos de tomada de decisão

– Criar fóruns de consulta regulares envolvendo diretamente indivíduos autistas no desenvolvimento de políticas e na tomada de decisões, fornecer meios de comunicação acessíveis e adaptados para garantir que suas vozes sejam genuinamente ouvidas e compreendidas. Garantir que esses fóruns priorizem a sinceridade e a eficácia na solicitação e incorporação de contribuições de indivíduos autistas, incluindo acesso a informações verdadeiras e precisas.

7. Fortalecendo Associações Autistas

– Fornecer maior apoio financeiro e logístico a organizações lideradas por indivíduos autistas, aumentando assim a sua capacidade de representar eficazmente os interesses da comunidade autista. Capacitar estas organizações para defenderem os seus constituintes, fornecendo meios concretos e eficazes para o envolvimento com os decisores políticos e instituições públicas, incluindo acesso a informações verdadeiras e precisas.

8. Promoção de denúncias e responsabilização por corrupção

– Instituir medidas coercitivas e punitivas para responsabilizar os funcionários e autoridades públicas pela sinceridade e honestidade no fornecimento de informações. Capacitar os cidadãos, incluindo aqueles com deficiências, como autismo, defender-se facilmente contra negações de informações, engano, ou desonestidade administrativa, sem entraves burocráticos. Garantir que os mecanismos para denunciar a corrupção ou procurar reparação sejam acessíveis e eficazes para todos os indivíduos, incluindo pessoas com deficiência, e fornecer acesso a informações verdadeiras e precisas durante todo o processo.

9. Reforçar a cooperação internacional

– Estabelecer parcerias e intercâmbios de melhores práticas entre os países do G20 para promover uma abordagem coordenada e harmonizada para proteger os direitos das pessoas com deficiência, incluindo indivíduos autistas, além das fronteiras. Enfatizar a obrigação de sinceridade e eficácia nos esforços internacionais para enfrentar as barreiras sistêmicas e promover a inclusão e a equidade, incluindo o acesso a informações verdadeiras e precisas em escala global.

10. Avaliação Regular do Progresso e Obstáculos

– Implementar mecanismos para avaliação regular do progresso na proteção dos direitos das pessoas com deficiência, identificando obstáculos persistentes, e ajustando as políticas em conformidade. Estas avaliações devem envolver a participação significativa de pessoas com deficiência, garantindo que suas perspectivas sejam centrais para o processo. Enfatizar a importância da sinceridade e da eficácia na avaliação e abordagem das barreiras sistêmicas ao acesso e à inclusão, incluindo acesso a informações verdadeiras e precisas para monitorar o progresso.

Ao implementar estas propostas, Os governos do G20 poderiam fazer progressos significativos na reforma sistémica destinada a garantir a plena inclusão e a verdadeira equidade para as pessoas com deficiência, incluindo indivíduos autistas. Estas medidas devem priorizar a obrigação de sinceridade e fornecer meios concretos e eficazes para os indivíduos acederem à informação, justiça, e representação, bem como para se defender contra o engano e a corrupção do Estado, garantindo o direito à informação verdadeira e precisa.


5 Principais recomendações para a reforma sistémica

1. Fácil acesso a informações verdadeiras

– Garantir o fornecimento de meios concretos e facilmente acessíveis para todos os indivíduos, incluindo pessoas com deficiência e particularmente indivíduos autistas, acessar informações verdadeiras e transparentes fornecidas pelo governo. Implementar mecanismos livres de barreiras atitudinais ou obstáculos burocráticos, facilitando o acesso fácil sem a necessidade de procedimentos legais, e garantir o direito à informação verdadeira e precisa.

2. Acesso Equitativo à Justiça

– Alargar os princípios de acessibilidade ao sistema de justiça, oferecendo caminhos fáceis de usar para indivíduos, especialmente aqueles com deficiência, buscar recurso legal sem encontrar complexidades processuais. Isto implica fornecer informações jurídicas acessíveis, serviços de suporte, e assistência adaptada às diversas necessidades, garantindo ao mesmo tempo o acesso a informações verdadeiras e transparentes durante todo o processo legal.

3. Fortalecendo Organizações para Pessoas com Deficiência

– Fornecer suporte e assistência tangíveis, incluindo recursos humanos, para reforçar as capacidades e operações das organizações de deficientes, particularmente aqueles que representam indivíduos autistas. Estas organizações desempenham um papel crucial na defesa dos direitos das minorias vulneráveis, necessitando de apoio adequado para combater eficazmente as injustiças e garantir o acesso a informações verdadeiras e precisas para os seus constituintes.

4. Reformando Processos de Consulta

– Reorganizar as modalidades de consulta e participação para pessoas com deficiência, garantindo suas vozes, desejos, e as necessidades são genuinamente compreendidas e levadas em conta. Isto envolve reformas legislativas para evitar a exploração ou deturpação de pessoas com deficiência’ interesses de organizações terceirizadas, salvaguarda contra potenciais abusos decorrentes de motivos com fins lucrativos, e garantir o acesso a informações verdadeiras e transparentes durante todo o processo de consulta.

5. Impondo responsabilidade e transparência

– Instituir medidas coercivas e punitivas para impor a responsabilização entre funcionários públicos e autoridades, enfatizando a sinceridade no fornecimento de informações e a honestidade em relação a conflitos de interesse, nepotismo, e manipulações estatais. Capacitar os cidadãos, especialmente aqueles com deficiência, incluindo indivíduos autistas, defender-se facilmente contra fraude administrativa ou corrupção, eliminar obstáculos burocráticos que afetam desproporcionalmente os mais vulneráveis, e garantir o acesso a informações verdadeiras e precisas para responsabilizar as autoridades.

Estas recomendações principais, complementado por medidas adicionais, como programas de conscientização, cooperação internacional, e mecanismos regulares de avaliação, formar um quadro abrangente para a reforma sistémica destinada a promover a inclusão, equidade, e integridade na governança para pessoas com deficiência, incluindo indivíduos autistas.



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